Hornady

Tiro para um futuro Os banqueiros de Joyce Hornady acharam a ideia absurda, para dizer o mínimo. Balas? Fazendo balas para recarregadores? Que tipo de negócio era aquele? Uma pessoa pode falir com pressa. A Hornady Sporting Goods Company era um negócio que eles podiam entender; bicicletas, raquetes de tênis, uniformes de times, bolas de basquete, bastões de beisebol e luvas. Agora, isso era um negócio. Mas balas... não, não havia futuro ali. E foi assim que J. W. Hornady aprendeu a primeira lição do empresário: "Um banqueiro é alguém que só empresta um guarda-chuva quando o sol está brilhando". Em 1949, com o fim da Segunda Guerra Mundial, com a economia retornando ao estado de paz, com a escassez começando a diminuir, com os americanos ansiosos para seguir com uma vida normal, Joyce Hornady começou um novo negócio. A nação estava otimista. Hornady estava especialmente otimista. Ele sabia, ele sabia absolutamente, que havia milhares de atiradores que queriam o que ele queria: balas precisas, mortais e confiáveis ​​que podiam recarregar. "Preciso, mortal, confiável" descreveu seus produtos tão bem que se tornou o primeiro slogan publicitário da nova empresa. Foto da fatura original Hornady, filho de um pastor, foi nomeado em homenagem a um proeminente bispo metodista, o bispo Joyce, que supervisionava os assuntos da igreja no Colorado e no oeste de Nebraska. A desenvoltura que Joyce mais tarde colocou em uso em seu negócio ficou evidente desde a infância. Seu pai morreu de um abscesso no dente - algo que a medicina moderna curaria em um momento - e ele aprendeu desde cedo a compartilhar responsabilidades ajudando sua mãe e seus irmãos a se sustentarem com a pequena pensão de viúva de um pastor. No entanto, ele aprendeu a atirar, aprendeu a caçar – e ele amava os dois.